Novos dados sugerem que roupas usadas superarão a fast-fashion no futuro próximo.

No futuro (não distante), roupas de segunda mão podem acumular a maior parte das vendas dos consumidores, potencialmente até superando as gigantes do varejo de moda rápida, como Zara e H & M.

De acordo com um relatório da CNBC, no ano passado os varejistas de fast fashion representaram US $ 35 bilhões em vendas e roupas usadas ficaram um pouco atrás deles em US $ 24 bilhões. Além disso, os dados coletados pela GlobalData afirmam que até 2028 a moda usada poderá atingir US $ 64 bilhões em vendas superando o fast fashion, que pode chegar a US $ 44 bilhões.

Faz sentido. Nos últimos cinco anos, vendedores on-line como Grailed, Poshmark, Depop e TheRealReal criaram uma maneira perfeita para os compradores comprarem roupas usadas e vintage sem ter que vasculhar prateleiras e prateleiras de roupas em lojas de segunda mão. Também tem havido um surto de lojas no Instagram dedicadas a roupas usadas e vintage, fazendo com que um suéter usado anteriormente ou vestido esteja a apenas um clique de distância. A opção de ganhar dinheiro ou trocar roupas dá aos compradores uma maneira totalmente nova de trocar os guarda-roupas sem gastos excessivos. Além disso, a Gen Z está muito mais consciente para onde os seus dólares estão indo quando se trata de gastar dinheiro em roupas, favorecendo marcas socialmente conscientes e sustentáveis.

Enquanto roupas usadas são consideradas melhores para o meio ambiente, uma coisa que não está clara no relatório é o que essa mudança significará a partir de uma perspectiva de sustentabilidade. Mas, uma coisa que podemos concluir é que em dez anos é provável que o seu armário esteja cheio de itens que foram amados anteriormente.