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É difícil parar de adicionar coisas à sua vida.
Quando vejo um novo aplicativo de telefone ou um novo objeto físico que confere um benefício, meu primeiro instinto é tentar obtê-lo. Eu olho para o custo; se é gratuito como um aplicativo de celular legal, não penso duas vezes. A única coisa que me faz seguir em frente é o preço.
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Pouco mais de um ano depois de ser lançada pela Netlfix, chega nesta sexta-feira (31) à plataforma de streaming a aguardada segunda temporada de Ozark, o violento drama criminal estrelado por Jason Bateman.
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Pesquisadores afimam que até 80% do crânio pode ter sido recuperada.
Técnicos que realizam buscas nos escombros do Museu Nacional do Rio de Janeiro, que sofreu um incêndio de graves proporções no dia 2 de setembro, afirmam ter encontrado 80% do crânio de Luzia, descoberta em Minas Gerais na década de 1970 e tida como o fóssil humano mais antigo das Américas. O anúncio foi feito nesta sexta-feira (19) pela direção do Museu em entrevista coletiva.
Até então, a perda do fóssil de Luzia no incêndio era considerada uma das maiores baixas do acervo, que contava com mais de 20 milhões de itens. A descoberta teve grande impacto na ciência por mudar a teoria de povoamento do continente americano. Os fragmentos encontrados ainda não podem ser atribuídos como sendo realmente Luzia, porém os pesquisadores consideram que as chances são bem altas.
Alexandre Kellner, diretor do museu, comemorou o achado. “O crânio foi encontrado fragmentado, já achamos praticamente todo o crânio e 80% dos fragmentos já foram identificados e podemos aumentar esse número”, disse Kellner.
Segundo os técnicos, nas buscas foram encontradas parte frontal do crânio (testa e nariz), parte lateral, alguns ossos resistentes e o fragmento de um fêmur. O crânio estava guardado em uma caixa, que também teve uma parte recuperada. Segundo os cientistas, o próximo passo é trabalhar na restauração das partes encontradas.
As buscas pelos fragmentos incendiados no interior do Museu se iniciaram há um mês e estão previstas para durar até fevereiro de 2019.
Fonte: Ariane Alves.
- Pense em termos positivo - não negativo
Provavelmente pelo uso visível de um negativo nessa frase, isso é algo que estou trabalhando.
Até então, enquadrava quase tudo com "negatividade". Na verdade, eu me considero um otimista, mas sou uma "otimista" no sentido de que sou uma idealista - e isso me faz uma crítica.
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